Atualmente é Cientista de Dados Especialista na área de planejamento de demanda do Grupo Boticário e aluno de mestrado do programa de Métodos Numéricos em Engenharia da UFPR.
Trabalhou quase 10 anos nas áreas de Instrumentação e Automação Industrial, predominantemente com planejamento e controle de projetos de engenharia no setor de Óleo e Gás.
Atua na área de Ciência de Dados desde 2018 e considera-se um profissional com perfil generalista, com afinidade desde a estruturação de bases de dados, data quality, análises descritiva e diagnóstica, até a modelagem preditiva e prescritiva.
É brasileiro e cidadão português.
M.e Métodos Numéricos em Engenharia, 2023
Universidade Federal do Paraná
Esp. Data Science & Big Data, 2020
Universidade Federal do Paraná
Tecg. Análise e Desenvolvimento de Sistemas, 2015
Universidade Paulista
Tec. Automação Industrial, 2007
Instituto Federal de São Paulo
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Um dos maiores desafios para pessoas de áreas “não tech” que querem se tornar cientista de dados é aprender a programar. E considero um dos maiores erros dessas pessoas começarem aprendendo R ou Python.
Estava pensando no impacto negativo que a publicidade em torno da área de dados pode ter nas pessoas que desejam ingressar na área. É matéria dizendo que cientista de dados ganha R$ 25 mil por mês como se fosse fácil chegar neste patamar; é anúncio de curso livre que promete preparar integralmente a pessoa para o mercado de trabalho; são inúmeros cases de sucesso romantizados no LinkedIn.